“Nós vamos fazer de outra maneira, falando verdade, trazendo para cima da mesa as contas verdadeiras e dizendo aos portugueses que chegou a altura do Estado fazer os sacrifícios que andou a impor aos cidadãos e de apostar na economia, mas na economia que cria emprego, não na economia que cria rendas aos amigos.
Temos a cara lavada e os bolsos lavados. E é porque estamos e somos livres que traremos essa liberdade a Portugal”, disse o líder do PSD, num almoço promovido pelos Trabalhadores Social-Democratas (TSD) devido ao Dia do Trabalhador, em Lisboa.
Sublinhando que, no dia das eleições, os portugueses estarão confrontados com a escolha entre o PS, que preferiu “fazer de conta e mascarar a realidade”, e o PSD, que se apresenta “de cara lavada”, Passos Coelho afirma: “O País saberá que, na hora da verdade, terá duas possibilidades. Se quiserem manter a situação como está, podem votar no engenheiro Sócrates, mas se os portugueses percebem que o País não resiste, os desempregados não aguentam, se quiser diferente, se quiser acreditar na recuperação, então têm que mudar de liderança e de Governo, voltando-se para o PSD”.
Sublinhando que, no dia das eleições, os portugueses estarão confrontados com a escolha entre o PS, que preferiu “fazer de conta e mascarar a realidade”, e o PSD, que se apresenta “de cara lavada”, Passos Coelho afirma: “O País saberá que, na hora da verdade, terá duas possibilidades. Se quiserem manter a situação como está, podem votar no engenheiro Sócrates, mas se os portugueses percebem que o País não resiste, os desempregados não aguentam, se quiser diferente, se quiser acreditar na recuperação, então têm que mudar de liderança e de Governo, voltando-se para o PSD”.