Ficou provado que o PEC IV de Sócrates não era a solução para os problemas do país.

    Eduardo Catroga recordou que o PEC IV comprometia pensões de 200 euros mensais a um milhão de portugueses e não reduzia a gordura do Estado.
    O chefe da delegação do PSD junto da “troika” afirmou, terça-feira, na sede nacional do partido, que “seis anos de Governo Sócrates deixaram o país à beira da bancarrota”. Catroga afirma que o “Governo perdeu a batalha de querer convencer os portugueses que as medidas do PEC IV eram as melhores para o País”.
    O economista referiu ainda que o “o PEC IV de Sócrates estava ultrapassado e as medidas nele constantes penalizavam os mais carenciados quando deveriam cortar nos gastos supérfluos e no novo Estado paralelo” criado na esfera do Governo. A declaração de Eduardo Catroga reforça o sentido de responsabilidade do PSD e traz uma nova esperança aos portugueses.
    Recorde-se que o PSD chumbou o PEC IV porque impunha sacrifícios inaceitáveis aos mais desfavorecidos e não praticava no Estado a austeridade que exigia aos portugueses.
    Passos Coelho já tinha garantido que não seria necessário cortar mais salários nem despedir gente para poder cumprir um programa de saneamento financeiro e garantir um Estado Social sustentável